terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Já lá vai o tempo, e este não hesita em passar. Este fenómeno não indica que eu nada sinta, sinto é demais!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

1001?

sempre que me apetece escrever sobre um sentimento, sinto-me vazia e recheada de eles todos. é uma confusão, mas prometo. prometo q vou escrever um texto sobre um grande sentimento.

terça-feira, 26 de maio de 2009

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ódio. odeio-te só porque existes.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

(o meu sentimento)

Estou apavorada, com medo de não te poder mais ver. Não quero que isto aconteça, porque eu sem ti não sou nada, nada, nada. Não vale a pena lutar contra a barreira indestrutível. Eu preciso de ti a meu lado, e não aguento mais a distância. Mesmo quando estou contigo tenho saudades. Tenho saudades porque sei que após momentos vou abandonar o teu corpo. Vou embora, e não vou sentir mais o teu calor, não vou puder ouvir a tua linda voz, não vou puder olhar para os teus lindos olhos. Tenho saudades tuas. A única coisa que me deixa acalmar nestes momentos é que mais tarde ou mais cedo vamos ficar juntos para toda a vida. Para todo o "nosso" sempre. Quero-te aqui a meu lado agora. Quero que me consoles e não me deixes chorar. Estou farta das lágrimas. Quero ouvir a tua voz todos os dias a sussurrar ao meu ouvido. Isto é um pedido.Por favor, não me deixes sozinha mais uma vez. Não sei se aguento. Não sou feita de aço, nem de ferro, mas sou dura de roer. Mas não consigo. Preciso da tua ajuda, preciso da tua mão. Preciso de ti. Quero-te tanto, é um valor inestimável. Tenho saudades, tenho medo, tenho ... não tenho nada sem ti. Isto é confuso. Os meus sentimentos são confusos. Se são confusos de descrever, imagina senti-los. Eu estou a senti-los todos em simultâneo. E não param. Não tem misericordiosa de mim. Não quero sentir mais nada. Quero um vazio, mas contigo a meu lado. Vamos ser os dois vazios, juntos, cheios de nada. E cheios de amor, de amizade, de alegria, de sorrisos, de euforia. Quero-te e não tenho medo de te querer. É das coisas que mais me orgulho. Amo-te, e sim, é mesmo verdade. Tudo o que faço é devido a ti. Obrigada. Obrigada por contar contigo.
AMO-TE PELO QUE TU ÉS! 4-09-2007

domingo, 5 de abril de 2009

O Medo

O sentimento de medo... é um sentimento fraco, ambicioso. O medo tenta sempre dominar a mente da pessoa nos momentos de fraqueza. O medo é um sentimento impossível de se esconder, um sentimento que muitas pessoas receiam sentir, mas ele está sempre presente, nos dias, nas noites, nos sonhos, nas palavras, nos olhares. Até eu própria tenho medo. Tenho medo de múltiplas coisas, de certos sentimentos, mas o meu maior medo é ter medo. Mas esse medo nunca vencerei. É dos únicos medos que não posso vencer; como o medo de morrer. Não tenho medo de deixar de existir, tenho medo de não poder mais tocar nas belas pétalas de margaridas; medo de não poder molhar o rosto na água salgada dos mares; medo de não poder ouvir melodias que acalmam a mente; medo de não poder sorrir para as pessoas que me amavam, que me retribuíam o mesmo sorriso; medo de não poder dar mais um beijo de ternura; medo de não poder mais deliciar-me com a palavra “amo-te”; medo de não poder remexer nas minhas velhas fotografias; medo de não poder passar horas a fio a ler palavras de afecto, de ódio, de compaixão; medo de não voltar a ter aquelas tardes deitada no sofá a ver filmes e a com a barriga a doer de tanto rir; medo de não poder correr com a minha irmã mais nova pelo parque; medo de não poder fazer o que mais se parecem com rabiscos da minha imaginação; medo de não poder falar ao telefone; medo de não poder fazer mais caretas;medo de não poder admirar as "pestanas de menina"; medo de não poder deslizar os meus dedos pelos pêlos dos animais; medo de não poder assistir aos concertos com moches; medo de não poder andar de carro á loucura do vento; medo de não poder ter nunca mais o teu corpo junto ao meu; medo de não poder ouvir as badaladas da meia noite; medo de não poder andar mais nas ruas suaves de Pontével; medo de não poder mais comer cereais á frente do pc pela madrugada; medo de não poder sentir o gosto de um chocolate com recheio; medo de não poder respirar o ar puro que me consome por completo; medo de não poder assistir a mais nenhum nascimento; medo de não poder tocar em mais nenhuma corda de aço da bela guitarra; medo de não poder ficar á chuva e ver as pessoas todas a correrem pelas ruas foras; medo de não poder escrever os meus sentimentos; medo de não poder conversar de parvoíces de adolescência; medo de não poder ficar há lareira nas noites mais geladas; medo de não poder olhar para o meu reflexo dia após dia. Tenho medo de muita coisa, e como vêm, o medo aterroriza-me todos os dias. Até com coisas mínimas, mas o medo existe. Existe, por mais que digamos que não temos medo.O medo é o sentimento que nos torna um pouco mais fortes, porque temos sempre tendência em pensar em superá-lo, mas existe um momento em que nada pode ser feito; haverá um dia em que o medo irá acabar de uma vez por todas.

sábado, 4 de abril de 2009

A Saudade

(...) Não é só uma palavra que encaixa numa frase romântica ou de amizade.
É um sentimento que é sentido por milhares de pessoas, por pessoas que perderam algo ou então que se sentem distanciadas do que gostam. A saudade é um sentimento rude e que magoa; magoa e perfura.
Perfura o coração, a mente a sanidade das pessoas. Sentimos saudades porque nos privaram de alguma coisa, de um sentimento forte; de uma pessoa que amamos ou que gostemos da simples forma como fala, como interage com os outros.
Também podemos ter saudades das coisas, coisas com valor sentimental. Coisas que nos fazem ser fortes e que nos ajudam crescer, a viver, a pensar.
O sentimento que me aterroriza mais é saudade, porque ela contem dor, ódio, lágrimas, esquecimento.
É um sentimento que carrega com muitas coisas. É um sentimento pesado.
Tenho saudades dos sentimentos, da palavra amizade, dos sorrisos, dos abraços quentes, das gargalhadas eufóricas.
Do amor de irmãs, das canções.. De ti. Tenho saudades de nós. De uma pessoa que existia com uma união.
Parece que tudo mudou. Já nada é igual. Já nada encaixa como encaixava. Deixa-mos criar um fosso. Um fosso que é impossível de tapar. É uma lembrança impenetrável, e se ela desaparece-se, eu não teria saudades dela.
Quero voltar a ter-te aqui ao meu lado, quero voltar a ver os teus olhos perto dos meus.
Quero voltar a sentir a tua pura alma e a tua respiração de euforia.
A saudade é difícil de ultrapassar. É o sentimento que pressegue as mentes, do dia para a noite.
Tenho saudade dos tempos antigos, mas isso é a única coisa que não posso voltar a ter.

A dor

"(...) mas quando a noite chega, traz com ela o silêncio e vens tu também com aquele sorriso perfeito e como quem não quer a coisa, entranhas-te no meu pensamento e trazes as recordações, as memórias, a saudade; e vem tudo outra vez: as lágrimas, as questões, as dúvidas e novamente as recordações, as memórias, a saudade. E entro num ciclo vicioso que só acaba quando sou vencida pelo cansaço e pela dor. Mas sei que sou capaz, porque por momentos me distraio e a dor, saudade, lágrimas, e as questões abandonam o meu corpo de novo, para depois, quando a noite chegar, voltar a relembrar, e invadem-me o corpo como uma alma, como um poder, algo que somente eu sinto."